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modelo de bingo,Junte-se à Hostess Popular Online para Descobrir Estratégias de Jogo que Irão Ajudá-lo a Superar Desafios e Alcançar a Vitória com Estilo..O '''Grande Prémio Cidade de Camaiore''' é uma corrida ciclista italiana disputada em Camaiore, na província de Lucca, na Toscana.,O ''Transi'' também tem tido um duradouro impacto no âmbito da literatura, tanto em prosa quanto em poesia. O artista Émile Gallé deixou textos inéditos tratando do Monumento, e Simone de Beauvoir detalha seu primeiro encontro ele em sua autobiografia ''Tout compte fait'', de 1974, descrevendo-o como uma "obra-prima" de um "homem vivo ... já mumificado". Da mesma forma, o Monumento ao Coração de Renato de Chalon é evocado indiretamente na obra ''La Colline Inspirée'' de Maurice Barrès, e em uma obra do ensaísta francês Louis Bertrand. Na poesia, a primeira referência a ele aparece em uma elegia composta em 1557 por Louis des Masures, em homenagem a Renato de Chalon e chamada ''Epitaphe du Cœur de René de Chalon, Prince d’Oranges''. A referência ao ''Transi'', neste caso, é apropriadamente direta, e o poema inclui as linhas "O coração de um príncipe descansa neste lugar / Ó viajante, que em seu amor soberano / Em sua vida soube ao Deus Senhor amar". Já no , o poeta Henry Bataille, cujo túmulo mais tarde seria ornado com uma réplica do ''Transi'', menciona-o na coletânea ''La Divine Tragédie'', de 1917, e no conto ''L’enfance éternelle'', publicado na série ''Les Œuvres libres'' em 1922. Mais tarde, o poeta francês Louis Aragon evocou-o em sua coletânea ''Le Crève-cœur'', publicada em 1941, precisamente em um verso do poema ''Le Temps de Môts Croisés''. Aragon menciona o ''Transi'' em duas outras obras de prosa, ''Les Cloches de Bâle'' e ''Blanche ou l’Oubli''. O ''Transi'' também inspirou o poema-título da coletânea de 1992 de Thom Gunn, ''The Man with Night Sweats'', em que o autor apresenta elegias escritas após a morte de amigos seus como resultado da AIDS. O poema inclui as linhas "Minha carne era seu próprio escudo: / Onde foi cortada, ela se curou. / Parei de pé onde estou / Abraçando meu corpo junto a mim / Como se para protegê-lo das / dores que passarão por mim". Mais recentemente, o ''Trasi'' foi evocado em dois poemas de Richard Rognet, ''Le Transi'' e ''Je Suis Cet Homme'', ambos publicadas nos anos 1980, e no romance ''L'arbre du pays Toraja'' de Philippe Claudel, publicado em 2016..

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